Os últimos fatos expostos na mídia mostram uma verdadeira guerra civil no Rio de Janeiro e a presença de um estado paralelo. Acontecimentos estes que não são surpresa para o brasileiro, pois já foi motivo de capa da revista Veja em 1981 e a situação de lá para cá somente agravou. A sociedade precisa de uma solução para estes fatos cotidianos que causam mortes e mais mortes.
A função do estado não é intervir nas escolhas de seus cidadãos (claro que desde que a escolha do indivíduo não gere mal a outro indivíduo), então o estado proíbe alguns entorpecentes na tentativa de proteger seus cidadãos dos supostos males causados pelo uso dos mesmos, porém, ao mesmo tempo que 'protege' alguns cidadãos, ele também mata alguns indivíduos que vivem em meio a guerra civil criada por traficantes e policiais. Perceba que ao mesmo tempo que o estado protege o futuro usuário ele mata de forma indireta aqueles que vivem nos arredores das regiões de confronto. Também pode-se citar as vidas de jovens com poucas oportunidades de carreiras que são estragadas pelas propostas de ascensão financeira que o tráfico lhes proporciona.
A função do estado não é intervir nas escolhas de seus cidadãos (claro que desde que a escolha do indivíduo não gere mal a outro indivíduo), então o estado proíbe alguns entorpecentes na tentativa de proteger seus cidadãos dos supostos males causados pelo uso dos mesmos, porém, ao mesmo tempo que 'protege' alguns cidadãos, ele também mata alguns indivíduos que vivem em meio a guerra civil criada por traficantes e policiais. Perceba que ao mesmo tempo que o estado protege o futuro usuário ele mata de forma indireta aqueles que vivem nos arredores das regiões de confronto. Também pode-se citar as vidas de jovens com poucas oportunidades de carreiras que são estragadas pelas propostas de ascensão financeira que o tráfico lhes proporciona.