domingo, 9 de janeiro de 2011

Domínio Vermelho

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São muitos os que afirmam que a esquerda perdeu seu espaço depois do fim da União Soviética.

São também muitos os ignorantes.

A dificuldade da esquerda em chegar ao poder no ocidente sempre foi uma preocupação no estalinismo, maoísmo e castrismo. Torna-se notável a afirmativa sabendo das inúmeras tentativas desses regimes em financiar guerrilhas de esquerda no ocidente para que essas depusessem governos considerados de direita. Depois de a esquerda perceber que não obteve resultado significativo no ocidente, pois aqui se encontrava uma cultura cristã a qual é totalmente contrária a tendência políticas marxistas, resolveram os intelectuais do movimento mudar a estratégia de guerrilha para intervenção cultural, a partir disto então a intelectualidade esquerdista começou a disseminar o marxismo nas universidades e a abraçar causas de minorias como os gays, os pró-aborto e àqueles que não tinham terras próprias para cultivar.

Essa estratégia da esquerda é conhecida como Revolução Cultural e teve o início no século passado, tem ela como objetivo destruir a cultura judaico-cristã presente no ocidente para que pudesse o comunismo avançar no futuro. No momento presente nos encontramos no meio da revolução, haja visto que há 50 anos era impensável que uma nação de maioria católica e protestante elegesse um presidente que apóia a causa pró-aborto. Também é assustador o aumento de invasões de terras privadas quase sempre acompanhadas de depredação de patrimônio privado, o aumento do crime organizado e no tráfico de drogas o Brasil tendo como principal fornecedor de cocaína as FARC, outro indício é o governo com maior corrupção comprovada na história deste país ter o seu chefe de executivo aprovação de mais de 80% da população. Talvez não devesse se espantar pois Hitler tinha aprovação parecida. Outro fato intrigante é um país como o Brasil ter a terceira maior carga tributária do mundo, isso ao mesmo tempo em que morrem pessoas nas filas dos hospitais públicos deste mesmo país.

O crescimento da esquerda não é só fato no Brasil, podemos ver o poder terrorista das FARC na Colômbia, o ditador Hugo Chávez como presidente na Venezuela, Evo Morales na Bolívia, Rafael Correa no Equador, José Mujica no Uruguai, Fernando Lugo no Paraguai, Cristina Kirchner na Argentina, todos declarados de esquerdas e membros do Foro de São Paulo, uma organização política fundada em 1990 por Lula e Fidel Castro que tem como objetivo resgatar na América Latina o que foi perdido no leste europeu.

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